o meu está com 11 mil km, tenho conseguido rodar mais de 400km com uma carga em Brasília. Geralmente carrego com 25% de bateria e rodei mais de 300 km nesses casos. Última vez que deixei descarregar mais eu rodei 405km e tinha 10% de bateria.
Brasília é diferente mesmo
Cidade praticamente toda plana né? O meu Dolphin deve ser o único que consome menos na estrada do que na cidade, motivo: quando não tô subindo tô descendo, 50 metros planos aqui é luxo puro. Haha
Até agora, o melhor resultado que consegui com o meu Dolphi Plus no uso misto, entre cidade e pista, foi de 380 km de autonomia aqui no Rio de Janeiro. A maior parte do trajeto foi na cidade de para e anda, com cerca de 80 km na pista, mantendo uma velocidade média de 105 km/h. Até o momento, esse foi o meu melhor desempenho em termos de autonomia.
Pelo menos estou conseguindo manter uma média de autonomia maior na pista do que dentro do bairro.
para mim o que fez diferença mesmo foi o pé
estou com média de consumo de 13kw, no dia a dia fico nas faixas de 60km/h na maior parte do tempo.
Eu consegui 12.5 - São Paulo - Campinas. Tenho um GS. Mas admito que logo que peguei o carro e tinha “medo” da bateria acabar muito rápido eu dirigia com mais calma. Agora que entendi a autonomia, estou “consumindo mais”. Porque? porque estou curtindo a aceleração imediata que ele dá. Moro em São Paulo e estava odiando dirigir até pegar meu Kiko (tesouro da mamãe)!
Brasília é o paraíso para autonomia, não é à toa que é a primeira cidade no Brasil que teve mais emplacamento de eletrificado do que a combustão pura.
Isso e a isenção de IPVA tbm ajuda muito.
@leo_bsb uma vez vi no Canal do Gilson que aí em BSB eles fazem 400km com o GS. Pneu dura 100.000km e pastilha de freio é quase infinita. Só de leve na aceleração e reduzindo pela regeneração. Acho que é sem a/c, mas ainda assim é surpreendente…
eu uso ar condicionado e de seg a sex fico ainda meia hora, esperando o menino sair da escola, dentro do carro com o ar ligado. No primeiro mês cheguei a fazer 250km com uma carga, então tem um aprendizado e o pé leve para consumir menos energia.
Agora isso vale para qualquer carro. Antes do dolphin eu tinha uma forester XT que variava de 6 km/l a 11 km/l dependendo da sua empolgação
A Termodinâmica nos ensina que a eficiência térmica é proporcional à diferença de temperatura, certo? Mas tratando-se de ar-condicionado (o do Plus é um inverter, aparentemente) quanto maior a temperatura do seu ajuste e aumentando a ventilação, mais eficiente se torna o resfriamento. É porque a convecção é muito mais eficiente e quanto maior a ventilação, maior a convecção. A ventilação no máximo vai consumir uns 300 W. O compressor do ar condicionado gasta muito mais. Experimenta deixar o setup em 25-27 graus e a velocidade da ventilação entre 3 e 5, conforme a situação e vê se nota alguma diferença.
Nos meus testes o modo (Eco, Normal, Sport) é só um ajuste na resposta do pedal do acelerador. O carro continua aproveitando a energia da melhor forma. Por exemplo, pisando muito leve no modo Sport não gasta mais do que usar a mesma taxa de aceleração nos outros modos.
Já a regeneração também não faz muita diferença é mais a forma que mais agrada o motorista, porque mesmo deixando a regeneração Normal, ao pisar no freio os BYD regeneram a bateria, faz pouca diferença, na minha opinião.
O @julio tem razão. “Coasting” funciona. Não recomendo pra quem quer o máximo de segurança ou não gosta de ficar tendo que mexer muito nos controles. Mas fiz alguns testes e em algumas descidas em que eu conseguia manter a velocidade a uns 0 kW, no “D”, deixando no “N”, com os mesmos 0kW a velocidade aumentava gradualmente, ou seja, ganha-se energia cinética que posteriormente será regenerada pra bateria. Claro, como disse o Júlio, precisa voltar pro “D” antes de reduzir a velocidade.