Tem gráfico de todo tipo, alguns é em número de DoDs, outros em ciclos completos, então tem que ver no artigo. Só quis dizer que temos que usar a mesma “unidade” ciclo se não fica complicado comparar grandezas.
@LUCAS, fazendo o Peer review de mim mesmo, ao reler o artigo original, vi que o item 5 do meu post usei ciclos completos e não numero de DoDs. Já fiz a correção lá:
Podemos usar o DoD (profundidade da descarga) clássico para estimar a vida útil também. Por exemplo, mantendo um DoD de 50% aumenta vida útil da bateria mais de 3 vezes (10000 ciclos).
O grafico usado no cálculo é esse abaixo que já foi mostrado pelo @Murilo:
A escala vertical é meio chatinha, mas se observar a linha vermelha no DoD de 50% está próximo do valor de 20000 no gráfico.
Isso corresponde a 20000 recargas de 50%. Então usamos sua conta pra achar o total de ciclos completos:
20000 x 0,5 = 10000 ciclos completos.
Espero que os gráficos façam sentido agora e obrigado pelo alerta 
@julio eu custo a acreditar nessa curva, muito lisinha especialmente nas pontas, parece fruto de uma equação teórica cujos parâmetros resultam muito favoráveis ao fabricante, que é quem publica essa curva.
Pelo gráfico (entendi correto?), com DoD de 10%, chegaríamos a 500.000 ciclos curtos, ou 50.000 ciclos inteiros. Achei pouco crível. Sem contar que com DoD de 100% não aparece nenhum efeito deletério.
O que vc acha?
Vi um gráfico exponencial desse tipo em um artigo científico também, que teoricamente é mais confiável.
Mas pra mim se durar na prática só os 3000 ciclos prometidos já são mais de 1 milhão de km com o Golfinho. Tá mais que excelente.
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Acho que nao , pois nao e so o DoD que impacta na vida util das bateria. O SoC( state of charge) tambem impacta, apesar de ser um efeito menos significativo nas baterias LFP, pois elas possuem tensao intrinsicamente menor. Enfim, ha muito fatores que impactam e ficar avaliando um a um em condiocoes de laboratorio nao ira conduzir a uma resposta muito precisa. Acho que so a experiencia pratica poderia nos dar uma resposta mais assertiva. A BYD deve monitorar todos esses aspectos nas bateriais dos nossos veiculos. Acredito que eles poderiam nos informar melhores praticas nesse sentido.
A recarga com baixa energia aumenta a vida útil da bateria de tração. Significa que quanto menor a potência de carregamento melhor? Daí o wallbox seria pior do que o portátil na tomada.
Marcos, não temos informações oficiais da BYD sobre qual potência mínima de carga seria ideal. Mas posso dizer que após alguns testes realizados, já publicados aqui no fórum, a bateria do Dolphin carrega com “um pé nas costas” usando um carregador residencial de 6kW. Eu não perco tempo usando o carregador portátil com potência menor.
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Vou jogar a bola para cima, recomeçar esse bate papo,
Comecei a ver uns vídeos no YouTube a respeito da rápida degradação das baterias LFP da testa, eles já usam essas baterias desde de 2020, a tesla diz que a degradação normal dessa bateria seria 1% a cada 20.000 milhas, porém vários donos estão relatando degradação de cerca de 3% a cada 10.000 milhas
Já foi bem falado nesse tópico sobre o grau de DOD e o a vida útil da bateria medido em ciclos de vida, mas pouco se falou a respeito da degradação
A degradação e perda a autonomia que a bateria pode sofrer, seu carro hoje faz 400km, mas se degradar 10%, passará a andar somente 360km… mesmo tendo mais 5.000 ciclos de vida… acho que ninguém quer isso
Daí vi alguns artigos que falam que mesmo sendo uma LFP, ainda é uma bateria de lithium e que não deveria ser carregado até 100% com frequência, e que o único motivo para testa é BYD recomendar isso, e para facilitar ao BMS dar uma estimativa mais real da autonomia,
Segue os artigos para leitura
Pode ser que isso não seja uma preocupação para alguns, com a justificativa de que logo vão vender o carro, mas creio sim… que isso terá um grande impacto na venda do seu carro.
Lá fora já existem aplicativos compatíveis com alguns carros elétricos que mensuram a degradação da bateria, muito breve já deve ter app compatível com BYD,
Uso MacBook desde 2011, já tive vários, compro nos USA, uso uns anos, vendo com bom preço aqui no Brasil, esses computadores no mercado de usados, tem parte de usa valoração em cima dos ciclos de bateria , que é mostrado pelo próprio software do computador r
Creio que muito breve, parte da valoração de nossos carros no mercado de usados, sera feito com base na degradação da bateria
@Murilo vi vários videos da Testa com LFP. A grande maioria é muito palpite dos usuários sem base em dados científicos desse tipo de bateria. Pra piorar, a Tesla vive mudando a forma de cálculo da autonomia e SOC em atualizações OTA, dificultando mais ainda essas análises de degradação com o passar do tempo.
No caso do Dolphin é simples, enquanto o meu GS mostrar 405 km de autonomia quando carregado 100%, está sem nenhuma perda. Tem um vídeo de uma revisão de 40 mil km de um Dolphin que é usado para Uber com alto DoD, o pior dos mundos. O carro continua com a autonomia intacta.
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E tem aquela questão, acho que trazida pelo @julio mesmo, de que a bateria já não opera na voltagem máxima, ou seja, o SOC 100% de uma célula com tensão de 3,2V significa na verdade um SOC de 89% quando se considera a tensão máxima de 3,6V dessa célula.
No fim, são tantas questões e variáveis, muitas conflitivas inclusive, que fica impossível sintetizar tudo em um padrão ótimo de uso. Dentro dessa ótica, talvez o maior efeito de limitar a carga em 80% seja que você tem um Dolphin com autonomia 20% menor que os outros Dolphins.
Ha 2 meses peguei um 99 elétrico cujo motorista abastecia na ZL junto com vans elétricas do ML.E o pessoal das vans relata a ele que elas operam desde 2018, e tinham perdido só 3% de sua capacidade desde então.
Diante disso tudo, repito o que já disse, melhor relaxar e curtir o carro, observando sempre as regras do manual. Deixe a bateria trabalhar pra você, não trabalhe pra ela. . 
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Estava relendo este post, que que no seu teste, quando estava com 100% tinha uma diferença grande entre a celula com voltagem mais baixa e a com voltagem mais alta… seria algum problema de balanceamento?
Sim, esse problema permanece… Quando está carregando pelo Wallbox e vou monitorando, dá pra notar que a bateria varia muito pouco a tensão durante a carga, ficando perto de 3,4V. Mas entre 98% e 100% a tensão aumenta muito, subindo para 3,6V, mas não em todas as células. Vi que essa é uma característica da curva de carga para LFP:
Quando a bateria está totalmente carregada, essa tensão “assenta” sozinha por volta de 3,4V depois de algumas horas. Mas algumas celulas ficam com um pouco mais, cerca de 3,5V. Andando um pouco com o carro já voltam todas a ter a mesma tensão novamente.
Não descobri porque do BMS do carro deixa algumas celulas com mais tensão do que outras nesse passo final da recarga.
Já mandei e-mail para atendimento da BYD sobre isso, mas não tive resposta. Chuto duas possibilidades: Algum defeito no BMS (acho pouco provável) ou algum tipo de “load balance”, onde o BMS não carrega totalmente todas as células.
Interessante seu comentário que após andar um pouco com o carro, as células ficam todas com a Mesma tensão, como estivasse mais bem balanceado do que no término do carregamento….
E quando a bateria já está mais descarregada, volta a ter diferença de tensão entre as células?
Bom resumo 
Acho os gráficos muito certinhos (ou seja: teóricos). Só daqui uns anos vamos descobrir o real poder ou limitação da LFP Blade.
Mas ai tem uma noticia ruim: já vai existir várias outras baterias como de Sódio e a de estado sólido e vamos ter curiosidade de tudo isso sobre elas também kkkkk
E é capaz que daqui 10 anos um pack de bateria de sódio no padrão do Dolphin seja 30% do valor do carro atual. E ai se você carregou a maior parte das vezes em carga lenta (wallbox) e não ficou deixando baixar de 10% já vai ter feito um bom trabalho.
O tamanho do DoD talvez seja irrelevante, O mais importante vai ser o que for pratico para você.
Acho que tem outra coisa que vai ficar obsoleta mais rápido que a bateria Blade: a tecnologia do carro.
Daqui a pouco os carros vão estar te perguntando porque você tá triste e brigou com a esposa de novo se ele já te deu a dica do que ela gosta. Fora que vão dirigir mais sozinhos ainda e os carros vão trocar msg com o outro carro (estou aqui na direção tal, na velocidade tal) para não bater. Será outro nível de assistência.
Ai talvez você queira trocar e nem vai lembrar da bateria que ainda não vai ter acabado.
Bora curtir o carro
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Sou mais cético, acho que nunca conseguiremos criar um carro autônomo que dê conta dos motoboys passando raspando e atravessando o sinal vermelho na sua frente. 
E tem os buracos, não dá nem pra usar o ICC/ACC/LKA muito porque ele não desvia nem diminui a velocidade de buracos, quanto mais um ADAS 5.
Mas acho que as baterias vão seguir a lei de Moore e se tornarem cada vez nais baratas e com autonomia cada vez maior.
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Eu fico pensando várias coisas, como se fosse um bam bam bam da empresa… rsrsrsr
Sonhando na verdade… Algum engenheiro já projetar uma bateria com essa nova tecnologia de sódio ou estado sólido, para acoplar nos nossos dolphins daqui 4, 5, 10 anos…
Tira a LFP blade e encaixa a de estado sólido… plug and play.
Espero que seja simples assim, e não como componentes de computador que a cada nova tecnologia eles trocam o soquete e tem que trocar a placa mãe e consequentemente quase todo o resto.