Instalação em Condominios - experiêncas, pontos de atenção, etc

Eu editei o texto pra ficar mais claro. Eu me referia à tensão que ele tem hoje, quando escrevi “que é o que vc tem hoje”. Tava meio confuso mesmo.

Para deixar claro tbm:

Trifásico 220V → 3 fases de 127V entre fase e neutro.

Trifásico 380V → 3 fases de 220V entre fase e neutro.

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@Br_Robot e @dawtaylor , desculpe minha ignorância. Sou super leigo nessa questão de elétrica.
Como é a CEMIG aqui. 110 em cada fase. Se eu junto 2 fases consigo o 220v . Assim está o meu carregador hoje.
Concordo com a sugestão de vocês, não precisamos dimensionar o máximo sendo que ainda não tenho o carro que abastece a 22kw .
Mas pra pegar a 11 Kw , bastaria mudar o carregador ? Mantendo 2 fases + Terra ?
Colocar transformador está fora de cogitação.

Obrigado !

Não. Vc nao consegue 11kw com a instalação que tem hoje.

Se interessar, estou vendendo meu carregador e transformador. Aqui em campinas é a mesma coisa que aí, as fases são 110.

Parece que vai rolar alguma audiência pública amanhã sobre este tema.

Não sei como, mas um dos vizinhos do condomínio (que é contrário), recebeu o convite para participar da audiência remota.

Compartilho depois o que trouxerem de informação.

Minha assembleia está marcada para dia 02/04, aparentemente está bem dividido, alguns entenderam o ponto de que a infra foi devidamente aprovada e entregue pela construtora e que as instalações seguem as normas vigentes, com emissão de ART, porém alguns ainda são contrários sem motivo claro, ou por panelinha com outros moradores.

Depois de ler sua msg, achei isso:

Vai ser transmitida pelo YouTube.

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A live tá rolando agora

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Pessoal, não sei se já comentaram por aqui, mas um amigo meu usou um argumento bem válido para conseguir convencer os moradores do condomínio onde mora. Lá a discussão não era nem carregar em ambiente fechado e tal, pois as vagas de garagens são em ambiente aberto, mas da capacidade do transformador abaixador do prédio. Foi então que ele pediu autorização não para instalar um carregador, mas uma tomada comum de 10A, nem de 20A foi… pois ele tem um carregador onde consegue configurar para trabalhar apenas com 10A. Demora muito para carregar? sim, mas ele disse que chega em casa as 18:00 e sai as 8:00 do outro dia… Se não der para carregar 100%, no outro dia ele continua, pois geralmente uma carga do carro ele roda 5 dias… e no caso, uma tomada de 10A vindo do relógio dele, é como se fosse uma tomada simples dentro da casa so mesmo.

O vídeo foi uma sequência de apresentações de varias entidades falando cada uma por alguns minutos sobre segurança e eletromobilidade.

Alguns destaques:

30:00 Um incêndio em um estacionamento de prédio em Londres, em 2023 aferou 1300 veiculos e o prédio colapsou. Foi causado por um carro elétrico? Não, foi um carro a combustão, movido a diesel. Os carros pegaram fogo a uma taxa de um a cada 7 segundos com o combustível vazando e se espalhando. Os poucos veículos elétricos não tiveram impacto no incêndio.

1:24:10 veículos a combustão liberam mais calor que veículos elétricos em caso de incêndio (surpresa para muitos…)

1:27:03 Não existe uma correlação entre recarga e ocorrência de incêndio.

2:19:17 Carro elétrico tem muito menos chance de incêndio

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Volvo dos EUA pede a milhares de proprietários de híbridos plug-in para parar de carregar seus carros por risco de incêndio.

Engraçado que só viram agora que as baterias dos modelos fabricados em 2022 tem problema?

Não foi só agora que viram, foi só agora que aplicaram a fórmula e viram que o custo com processos pode ser maior que o custo do recall.

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Recall de veículos existe desde sempre, independente do combustivel ou tecnologia. Só não sei qual a relação dessa notícia com este tópico.

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Maravilhosa essa reunião da ABVE.
Muito obrigado @julio por minutar o video com os pontos mais relevantes.
Ja tive discussões acaloradas na IES onde leciono, com falas absurdas e infundadas vindas de colegas que não se esperaria tal posição, mostrando desconhecimento.
Quando eu conseguir separar um tempo, montarei um material para uso tanto na IES quanto no meu condomínio. O material apresentado nesta reunião será de grande ajuda.

Acompanhei praticamente toda a Audiência Pública sobre Segurança e Eletromobilidade. Durante o evento, ficou evidenciado que o carro elétrico é seguro. A questão principal abordada foi a necessidade de os bombeiros considerarem tanto a segurança pessoal quanto a patrimonial, independentemente do tipo de veículo.

Atualmente, as garagens apresentam vulnerabilidades significativas. É necessária a criação de normas para aumentar a segurança, incluindo padronizações nas instalações elétricas (foi enfatizada a questão das adaptações improvisadas, com exemplos similares em outros países) e melhorias nas instalações gerais, como circulação de ar, exaustão de fumaça e controle de temperatura.

Os participantes da transmissão reconheceram que os veículos elétricos são uma realidade crescente, incluindo os híbridos (tanto leves quanto plug-in). Entretanto, nós, proprietários de veículos elétricos ou híbridos, precisamos reconhecer que, mesmo sendo mais seguros que os veículos a combustão, existe o risco de incêndio em garagens, o que pode comprometer a segurança de pessoas e patrimônios.

Os gases emitidos por baterias são extremamente tóxicos, diferentemente dos veículos a combustão. Por isso, é fundamental que os bombeiros estejam equipados adequadamente e que os locais possuam equipamentos de segurança apropriados.

Os bombeiros enfrentam um grande desafio na elaboração das novas normas, buscando um equilíbrio entre segurança e viabilidade. As construtoras presentes no evento destacaram as limitações orçamentárias conforme os padrões dos empreendimentos. Os resultados dos estudos devem ser divulgados na segunda quinzena de maio.

A transmissão foi muito instrutiva e vale a pena assistir na íntegra, pois serve como uma importante aula sobre o tema.

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Olá, Marinho! Tudo bem?

Uma curiosidade, se puder me responder: esse condomínio foi construído pela Patriani?

Pergunto porque, há uns dois anos, fiz uma parceria com eles quando estavam finalizando a construção do edifício Serafina (se não me engano). Lembro que o painel e as cores dos pilares eram idênticos aos da sua foto.

Na época, a parceria envolvia o desenvolvimento de uma solução para contabilizar a tarifação individualizada das recargas de veículos elétricos, sem a necessidade de o síndico fazer a leitura manual de cada “relógio”. A ideia era que o morador pudesse acompanhar o consumo em tempo real.

Saber dessa resistência dos moradores é frustrante, ainda mais considerando que já existe uma lei municipal exigindo que edifícios construídos a partir de 2021 tenham, no mínimo, um ponto de recarga para veículos elétricos.

Na cidade de São Paulo, em 30/03/2020 foi aprovada a lei n° 17.336, de março de 2020 http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/lei-17336-de-30-de-marco-de-2020 que dispõe sobre a obrigatoriedade da previsão de solução para carregamento de veículos elétricos em edifícios (condomínios) residenciais e comerciais, no Município de São Paulo, e dá outras providências. Esta lei entrou em vigor 12 meses após a data de sua publicação, e está sendo implementada para projetos de edificações novas, protocolados a partir da data de vigência desta Lei. A lei não se aplica a edifícios resultantes de programas habitacionais públicos ou subsidiados com recursos governamentais.

Bom dia.

É sim, é um Patriani porém na cidade de Santo André.
Mas na semana passada rolou a assembleia e conseguimos aprovar o uso (votação apertada), e um morador em especial queria aumentar a cobertura das câmeras de segurança e instalação de detectores de fumaça.

Toda a infra da construtora já foi entregue (porém limitado a 16A), e a medição é individualizada, porém ainda não tenho a confirmação se a instalação está ligada direto no relógio de cada unidade, ou geral do condomínio.

Legal!
A Patriani está fazendo separado do relógio do apartamento, por isso você tem os medidores individuais:

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