BYD nas notícias!

Esse airbag que sai do meio , entre os passageiros , tem na nossa versão do GS no Brasil ?

Só no Plus. (caracteres mínimos).

“[A] liderança é da BYD, e não da Toyota…”

Depende. Se o proprietário recarregar todo dia, vai usar no dia-a-dia, na cidade, como elétrico e manter a parte a combustão quase sem uso. E quando precisar, nas rodovias, vai ter autonomia sem preocupações.

Num mundo ideal com muitos carregadores rápidos nas rodovias o elétrico puro é infinitamente melhor, mas pra viajar sossegado na realidade atual, entendo quem opta por um PHEV.

O problema é justamente não usar o sistema mecanico. Motores a combustão precisam funcionar regularmente e precisam chegar na temperatura ideal tbm para reduzir o desgaste.
Os híbridos tem uma serie de possíveis problemas justamente por usarem pouco o motor a combustão.
Esse tipo de carro é ideal para quem faz viagens longas regularmente. Gerando economia de combustível e comodidade de abastecimento.
Aqui uma explicação a nivel de engenharia sobre os possiveis problemas.

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Essa questão da temperatura ideal é o que mais pega. Também tem a questão da lubrificação, que só acontece com o funcionamento do motor.

Para os híbridos leves, como o Corola, isso não deve ser um problema porque eles mal rodam no modo 100% elétrico. Agora para os híbridos plugin, que dão conta do uso no modo elétrico no dia a dia, isso tende a se tornar um problema.

Sim, a engenharia das fabricantes deve pensar nisso. Podem manter a bomba de óleo funcionando mesmo durante o funcionamento no modo elétrico, por exemplo. Mas tem coisa que não tem pra onde fugir, como a validade do óleo que pode forçar a troca mesmo com pouca quilometragem do motor a combustão.

Eu concordo demais que o híbrido só faz sentido pra quem faz longas viagens com frequência, e também não usa o carro no modo 100% elétrico com frequência.

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“Quando podem ser uma furada”

“Na estrada, no entanto, o cenário muda. Quando a bateria elétrica se esgota, o desempenho fica limitado ao motor a combustão, e a relação peso/potência evidencia as limitações:”

“BYD Song Plus DM-i: motor a combustão de 105 cv; peso de 1.790 kg; relação peso/potência de 17,05 kg/cv” (… )

“Para comparação, o clássico Uno Mille 2006, com o seus tímidos 66 cv, porém leves 810 kg, tem uma relação de 12,27 kg/cv. Isso significa que, sem a assistência elétrica, um híbrido plug-in tem desempenho inferior.”

“Esse comportamento afeta diretamente a segurança em ultrapassagens e retomadas. Imagine subir uma serra como a da Imigrantes com o motor a combustão de 105 cv, carregando 1.790 kg, mais passageiros e bagagem. O carro pode apresentar lentidão considerável, prejudicando a experiência de condução.”

“Outro ponto crítico é a infraestrutura de manutenção. Veículos híbridos possuem sistemas complexos, combinando motores elétrico e a combustão, além de baterias de alta capacidade. Fora dos grandes centros urbanos, encontrar oficinas preparadas para lidar com esses componentes pode ser um desafio.”

“Como é na prática”

“Na teoria, os híbridos plug-in parecem a solução perfeita, mas só compreendi seus desafios de verdade em uma viagem recente. Estava a bordo de um veículo de uma dessas marcas populares no Brasil, confortável e potente enquanto a bateria elétrica funcionava. No entanto, ao esgotar a carga, a história mudou.”

“O motor a combustão, agora responsável por mover sozinho um carro de quase 2 toneladas, parecia insuficiente. Nas subidas e retomadas, a sensação era de dirigir um veículo sobrecarregado, como se o desempenho tivesse ficado pelo caminho junto com a bateria. Em ultrapassagens, era preciso calcular com cuidado cada movimento, pois a resposta do carro não vinha na velocidade esperada.”

“Foi um aprendizado na prática: sem a carga elétrica, esses carros podem perder muito de seu apelo. Isso reforça a importância de entender bem suas limitações antes de investir em um modelo híbrido plug-in.”

A maioria das pessoas usa o carro 363 dias na cidade e 2 dias por ano na estrada.

Ainda tem a questão dos ciclos da bateria. Um 100% elétrico roda 300 a 400km pra carregar, um híbrido plugin não chega a 100km, talvez 50km a autonomia real. Aí a bateria vai ter 5 vezes mais ciclos em um período de tempo.

Verdade! Já tinha visto esse vídeo do Engineering Explained, bom canal, por sinal! Note que ele mostra um Toyota no vídeo que fabrica HEVs. Esses carros estão mais pra carros a combustão com um auxílio elétrico razoável (os MHEVs são uma palhaçada pra conseguir incentivos fiscais, teriam feito sentido nos anos 90…). Nos HEVs, é muito grande o problema da temperatura, porque fica alternando bastante entre elétrico, combustão e ambos. Se bobear, até a válvula termostática é convencional. Os PHEVs da BYD (e outras marcas) são mais para carros elétricos com eventual auxílio de motor a combustão. No caso particular da BYD, a idéia é usar o motor a combustão, mais como range extender. Inclusive quem não entender isso, pode se dar mal. Por exemplo, antes de subir uma serra, é bom antecipar e configurar o modo de condução para carregar ao máximo a bateria com o motor a combustão (ou achar um ponto de recarga providencial). Daí você vai ter potência elétrica pra subir a serra. Subir um carro pesado só com um motorzinho 1.5 aspirado ciclo Atkins ou Miller e bateria esgotada, beira o absurdo. Ou seja, os BYD PHEV devem ser usados primariamente como carros elétricos. Então, no dia-a-dia, você usa como elétrico e tem a possibilidade de um range extender. No dia-a-dia o sistema mecânico a combustão vai ficar preservado, desde que você carregue todo dia e coloque no modo EV. Nem vai ter tanto problema de temperatura, porque o motor a combustão nem vai ser usado. Quando for, numa viagem, vai ser bem esporádico pra maioria. Então é uma boa opção, sim, pra quem quer um carro elétrico pro dia-a-dia e a opção de viajar com tranquilidade. Dito isso, restam 2 problemas a meu ver: 1) validade do combustível (e do lubrificante); 2) vida reduzida da bateria; Para o 1, sinceramente não deve ter problema, porque é só você trocar o lubrificante conforme validade do fabricante. Com relação à oxidação da gasolina, as pessoas falam muito sobre isso. Como tenho formação científica, resolvi arriscar pra ver se isso ainda é um problema: tenho 2 carros velhinhos que uso muito pouco após comprar o Dolphin. Um deles estou reservando pra meu filho usar e outro seria para viagens longas sem pontos de recarga suficientes. A gasolina deles está muito velha. Uso esporadicamente e não tive problemas. MAS tomei algumas precauções. Qual o problema de usar gasolina oxidada? Gasolina não é uma substância simples, é composta por vários tipos diferentes de cadeias de hidrocarbonetos que são separados numa torre de destilação fracionada. São dezenas de substâncias. Algumas delas, ao oxidar, dizem, podem formar borra no motor. Por conta disso e sabendo que os carros iam ficar parados muito tempo, só abasteço eles com gasolina aditivada. O aditivo (em tese) previne um pouco a formação de borra. Um tanque cheio deixa sobrar pouco ar para oxidar a gasolina. Então manter o tanque cheio pode ser uma boa idéia. Além disso, há anos, por motivos ambientais, misturo 50% de etanol na gasolina C (que já tem 25-30% de etanol anidro, dependendo da época). Não, os carros não são flex, mas usam sistema de injeção e foram feitos para gasolina C, muitas vezes batizada com etanol e digerem muito bem essa mistura. O etanol não tem o problema de oxidação de alguns componentes da gasolina e como uso a aditivada, até agora não tive problemas de gasolina velha. Assim, o ideal para quem quer um híbrido e vai usar pouco o motor a combustão, é esperar sair o flex e abastecer exclusivamente com etanol. Quanto a 2), envelhecimento precoce da bateria porque é menor e vai ter mais ciclos de carga e descarga, é bem real o problema e deve ser considerado. Se bem que a expectativa é de que essas baterias Blade durem muito mais do que estamos imaginando… Se puder manter a carga entre 20% e 80% deve durar 5x ou até 10x mais, então pode ser que a durabilidade seja boa, mesmo assim. Isso quer dizer que vale a pena pagar um pouco mais pela versão com uma bateria maior. Só o tempo dirá.

A notícia já começa errada. Primeiro que não é tão simples assim acabar a bateria, o próprio carro gerencia o nível de bateria e quando ele está abaixo de 20% o motor a combustão trabalha como carregador para elevar seu nível.

A bateria pode acabar se, quando chegar próximo ao limite o motorista andar continuamente em velocidades acima de 130km/h principalmente em subidas de serra.

Quando se compra um carro híbrido, é preciso ler o manual e entender seu funcionamento, tanto para rodar na cidade quanto em rodovias.

Em distâncias longas, principalmente em veículos com baterias pequenas (8kw/h) precisa rodar com a configuração em save 70%. Dessa forma o próprio carro vai trabalhar o motor a combustão para sempre manter a bateria com 70% de carga. Neste caso, se você precisar pisar fundo pra ultrapassar, ou subir uma serra, terá sempre bateria disponível. A bateria praticamente nunca esgotará.

Em veículos mais novos com bateria de 18kw/h ou superior, dá até pra rodar com save 50% que a bateria estará sempre disponível, e nunca gerando perda de potência no motor.

Na cidade, para rodar curtas distâncias o modo auto, que prioriza 100% o modo elétrico é recomendado.

https://x.com/thinkercar/status/1874803526691627439?s=46

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Na realidade o BYD Song que ficou na frente…

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Fiat na frente e BYD no top-10: veja o ranking de vendas no Brasil em 2024 https://search.app/PsAFp7pEhroDDNpx7

montadora avança de 15° 2023 pra 10° 2024, enquanto só conta com importação, até o meio desse ano começa montagem aqui no Brasil.

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:rofl:

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Pra gente isso não vale muito a pena. No Brasil um carro desses não roda… apenas saltita. :person_shrugging:

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Vai pular um buraco e cair no proximo kkkk

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Grande coisa, o Mach 5 do Speed Racer já tinha isso há 40 anos, era só apertar o botão A do volante.

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Bons tempos, além do A, gostava do botão C da serra e o G do pássaro robô (drone hoje em dia).

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Agora, se quando esse carro pular o AVAS fizer “tchóin tchóin tchóin tchóin tchóin”, aí é pra comprar, hein Julio? :laughing:

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Confira quais foram os 20 carros elétricos mais vendidos do Brasil em 2024 https://quatrorodas.abril.com.br/carros-eletricos/confira-quais-foram-os-20-carros-eletricos-mais-vendidos-do-brasil-em-2024

Somente 211 Dolphin Plus vendidos o ano passado no Brasil? Último da lista??

Que exclusividade hein @bgbraga? :joy:

Isso poderia afetar os próximos lançamentos? Tipo não trazerem o novo Plus e focarem em SUVs?

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