Esse airbag que sai do meio , entre os passageiros , tem na nossa versão do GS no Brasil ?
Só no Plus. (caracteres mínimos).
“[A] liderança é da BYD, e não da Toyota…”
Depende. Se o proprietário recarregar todo dia, vai usar no dia-a-dia, na cidade, como elétrico e manter a parte a combustão quase sem uso. E quando precisar, nas rodovias, vai ter autonomia sem preocupações.
Num mundo ideal com muitos carregadores rápidos nas rodovias o elétrico puro é infinitamente melhor, mas pra viajar sossegado na realidade atual, entendo quem opta por um PHEV.
O problema é justamente não usar o sistema mecanico. Motores a combustão precisam funcionar regularmente e precisam chegar na temperatura ideal tbm para reduzir o desgaste.
Os híbridos tem uma serie de possíveis problemas justamente por usarem pouco o motor a combustão.
Esse tipo de carro é ideal para quem faz viagens longas regularmente. Gerando economia de combustível e comodidade de abastecimento.
Aqui uma explicação a nivel de engenharia sobre os possiveis problemas.
Essa questão da temperatura ideal é o que mais pega. Também tem a questão da lubrificação, que só acontece com o funcionamento do motor.
Para os híbridos leves, como o Corola, isso não deve ser um problema porque eles mal rodam no modo 100% elétrico. Agora para os híbridos plugin, que dão conta do uso no modo elétrico no dia a dia, isso tende a se tornar um problema.
Sim, a engenharia das fabricantes deve pensar nisso. Podem manter a bomba de óleo funcionando mesmo durante o funcionamento no modo elétrico, por exemplo. Mas tem coisa que não tem pra onde fugir, como a validade do óleo que pode forçar a troca mesmo com pouca quilometragem do motor a combustão.
Eu concordo demais que o híbrido só faz sentido pra quem faz longas viagens com frequência, e também não usa o carro no modo 100% elétrico com frequência.