Daí levanta mais uma vez a questão da segurança das baterias
Sabemos que essas baterias ter combustão espontânea é raro, sabemos que em colisão o veículo a gasolina também tem alto risco de combustão, porém ainda me parece que em caso de colisão, as LFP são bem mais seguras que NMC
De fato, parece haver uma certa correlação entre a química da bateria e sua tendência a combustão.
No caso da BYD, além de usar LFP que parece ser mais segura, ainda tem a organização das células (blade) que parece também tornar a exposição da química menos provável.
Se você pensar que deve haver pelo menos 5 vezes mais Dolphin que XC40 nas ruas e nenhum incêndio reportado, este é um argumento estatístico muito forte para as nossas LFP…
Acredito que o ponto mais alto é o preço… Quem não gosta de tecnologias, qualidades, etc. Acontece que os impostos são abusivos e isso eleva demais o valor do carro (coisa de Brasil)! Ao final diminuem o poder de compra!
Considero-me, e acredito ter muitos aqui na mesma condição, fora desta bolha quase sem oxigênio. Entretanto não é o caso da maioria dos brasileiros…
Você pagar num carro e quase metade ser imposto, depois IPVA, loby de seguro, pedágio e até estacionamento abulsivo. Ao fim o preço inicial acaba sendo o grande limitador.
O Seal faz 86,4 rpm a cada km/h (medido com o Car Scanner). O limite de 180 km/h é alcançado com 15.500 rpm.
Esse novo motor permitiria atingir teóricos 350 km/h a 30.000 rpm.
O Han L equipado com esse motor faz 0-100 em 2,7 segundos e 0-200 em 7,4 segundos. Só a titulo de comparação, a Ferrari 296 GTB que foi destruída em Campinas, faz 0-100 em 2,8 s.
Imagina uma senhora usando esse carro para ir ao mercado. Acho que BYD está exagerando na competição com outras marcas.
Quando o Kiko Foguetes disse que “humanos dirigem usando apenas visão”, o que não é exatamente verdade, um maluco levantou a bola, “claro, todo mundo sabe que o lidar dos humanos é ridiculamente ruim”. Nós não usamos sensores porque não temos sensores, mas a real é que nós usamos TODOS os nossos sentidos para dirigir. Agora, o Apartheid Clyde meter que lidar e inútil e caro, só serve pra mostrar que o inútil é caro na realidade é ele.
A real é que a única eficiência por trás de remover esse tipo de sensor é a eficiência financeira.
Ps. Até que demorou pra alguém bancar o Wile E. Coyote e testar isso como toda criança da minha geração gostaria de ter testado.
Pra quem estiver interessado no vídeo em si, segue o link.
A parede pintada pode ser um teste ridículo de algo que “nunca aconteceria” no mundo real. Mas ele também testou vários cenários com um manequim, simulando uma criança saindo na rua, no tempo bom, neblina e chuva, algo mais real que acontece todos os dias. Ai sim o resultado é perturbador.
No meu caso, o Mini tem um ROI (retorno sobre investimento) de 18 meses. Depois disso, é de graça. Se não tiver revenda, acaba na minha mão e ainda assim estarei no lucro.
O divertido teste do papa-léguas postado mais acima é apenas a ponta do iceberg de um possível processo de ‘coiotização’ (ou ACMEzação?) da Tesla, vale a pena ler o artigo.
A tesla sempre foi uma empresa inovadora que funcionava a base de entregar coisas inacabadas nas mãos dos consumidores. Como toda startup. Isso fazia ela parecer estar muito a frente das outras.